Quando nascemos, não nascemos sabendo das coisas. Vamos aprendendo ao longo do nosso processo de socialização. O homem por si só não adquire esse conhecimento, necessário para fazê-lo um ser social, mas adquire por meio de um processo social, tornando-o capaz de desenvolver suas capacidades físicas, intelectuais e morais. Este conhecimento adquirido é construído respeitando etapas, superando deficiências de ordem natural e cultural. Pois segue certos padrões, normas que o enriquecem acompanhado de uma linha lógica de pensamento. Ao longo desse processo o homem enquanto ser individual também, se depara com situações normalmente de caráter sociológico que o faz empregar esforço contínuo na compreensão dos valores existentes, e isto graças a sua hereditariedade.
A sociologia como ciência social que é, tem um duplo papel: aumentar o conhecimento que o homem tem de si e da sociedade e contribuir para a solução dos problemas que enfrenta. Já a educação como processo social global que ocorre em toda sociedade, abre horizontes para a compreensão da vida social em si. Ambas trilham um caminho de extrema importância para o desenvolvimento de todo contexto cultural. As duas coexistem para fazer frente aos anseios do homem, que busca constantemente o resgate de sua dignidade enquanto ser humano. É utopia pensar que todos os problemas sociais se resolvem pela educação, mas é certo que ela representa uma condição indispensável para resolvê-lo. À luz dos sistemas sociais, citando aqui como referência a sociologia da educação, com base em estudos da realidade social, permite que se compreenda o papel da educação na sociedade, e tendo isto como base que se façam reformas educacionais urgentes.
Não podemos acreditar que vamos educar nossos filhos do jeito que queremos. Há costumes pelos quais somos obrigados a nos conformar. Ideias e costumes que determinam o tipo de educação que recebemos quando crianças, não fomos nós que criamos isto, isto é fruto da vida em comum. A essa herança cultural que recebemos acrescentamos coisas novas. Em toda sociedade o sistema educativo se apresenta sob um duplo aspecto, ao mesmo tempo uno e múltiplo, homogêneo e diferenciado. O que acabamos de citar foi um exemplo de educação enquanto função homogênea. Sabendo que não há uma única forma nem um único modelo de educação, dizemos que esta é diferenciadora. Tomemos como outro exemplo a Grécia, onde a educação dos senhores não era a mesma dos escravos.
Portanto qualquer que seja a importância de um desses sistemas educativos, eles não constituem toda a educação, não se bastam a si próprios. Não há povo que não exista um numero certo de idéias, sentimentos e de práticas que a educação deve inculcar a todas as crianças, indistintamente, seja qual for à condição social do qual faça parte.
A sociologia como ciência social que é, tem um duplo papel: aumentar o conhecimento que o homem tem de si e da sociedade e contribuir para a solução dos problemas que enfrenta. Já a educação como processo social global que ocorre em toda sociedade, abre horizontes para a compreensão da vida social em si. Ambas trilham um caminho de extrema importância para o desenvolvimento de todo contexto cultural. As duas coexistem para fazer frente aos anseios do homem, que busca constantemente o resgate de sua dignidade enquanto ser humano. É utopia pensar que todos os problemas sociais se resolvem pela educação, mas é certo que ela representa uma condição indispensável para resolvê-lo. À luz dos sistemas sociais, citando aqui como referência a sociologia da educação, com base em estudos da realidade social, permite que se compreenda o papel da educação na sociedade, e tendo isto como base que se façam reformas educacionais urgentes.
Não podemos acreditar que vamos educar nossos filhos do jeito que queremos. Há costumes pelos quais somos obrigados a nos conformar. Ideias e costumes que determinam o tipo de educação que recebemos quando crianças, não fomos nós que criamos isto, isto é fruto da vida em comum. A essa herança cultural que recebemos acrescentamos coisas novas. Em toda sociedade o sistema educativo se apresenta sob um duplo aspecto, ao mesmo tempo uno e múltiplo, homogêneo e diferenciado. O que acabamos de citar foi um exemplo de educação enquanto função homogênea. Sabendo que não há uma única forma nem um único modelo de educação, dizemos que esta é diferenciadora. Tomemos como outro exemplo a Grécia, onde a educação dos senhores não era a mesma dos escravos.
Portanto qualquer que seja a importância de um desses sistemas educativos, eles não constituem toda a educação, não se bastam a si próprios. Não há povo que não exista um numero certo de idéias, sentimentos e de práticas que a educação deve inculcar a todas as crianças, indistintamente, seja qual for à condição social do qual faça parte.
Olá
ResponderExcluirIndiquei vc para receber um selo
http://alquimistascom.blogspot.com/2009/02/olha-que-blog-maneiro.html
Abraços